Waleska Beltrami, trompista da Sinfônica Nacional, convida Keeyth Viana, nossa violinista, para uma conversa sobre sua carreira e suas pesquisas e projetos.
Waleska Beltrami, trompista da Sinfônica Nacional, convida Keeyth Viana, nossa violinista, para uma conversa sobre sua carreira e suas pesquisas e projetos.
O OSN em Foco é uma série de LIVES com duração aproximada de 40 min, cujo conteúdo abordado é a biografia e os trabalhos de formação ampliada dos músicos integrantes da OSN UFF com o objetivo de difundir os trabalhos de pesquisa dos músicos integrantes da OSN evidenciando o elo acadêmico institucional entre a Sinfônica Nacional e a Universidade Federal Fluminense. Neste ano, a comemoração dos 60 anos da orquestra se juntará ao conteúdo.
No dia 12 de setembro o Cine Arte UFF fará 53 anos. Para comemorar faremos uma exibição especial do filme Homem Onça, de Vinícius Reis, lançado recentemente no circuito cinematográfico que começa a reabrir após quase dois anos. Enquanto não é possível que o Cine Arte UFF volte as atividades presenciais, seguimos com o projeto do Cine Debate, com um recém lançamento nacional que tem agitado a imprensa e a crítica e, agora, irá marcar mais uma comemoração da nossa sala.
LIVE no canal da TV universitária UFF: 23 de setembro de 2021, 18h - Lançamento do novo site UFF “Patrimônio Cultural UFF”.
Inscreva-se e participe:
Na semana em o Supremo Tribunal Federal retomará a discussão e votação da tese do Marco Temporal, o Centro de Artes UFF organizou uma sessão do Cine Debate especial para conversar sobre o tema. A iminência da votação provocou a formação do Acampamento Luta pela Vida em Brasília, a maior mobilização de indígenas recente, reunindo mais de 6 mil pessoas, no meio de uma pandemia global ainda em vigor, ainda que seguindo um exemplar protocolo contra a contaminação do coronavírus.
A história escrita pelos músicos: André Boxexa no ritmo da OSN
O sétimo episódio imprime um ritmo novo ao percurso da Sinfônica Nacional. André Boxexa, percussionista e timpanista da orquestra sublinha a participação dos músicos nas transformações da OSN ao longo do tempo. A redação do moderno Regimento Interno da orquestra, a proximidade com a música popular, o comprometimento com a música brasileira e a compreensão da OSN enquanto patrimônio público nacional pulsam forte ao longo da entrevista.
O grupo Música Antiga da UFF apresenta a canção “When Daphne from fair Phoebus did fly” uma obra anônima renascentista. Essa canção foi muito conhecida em seu tempo e vários compositores se inspiraram nela para comporem suas obras. A canção trata da perseguição de Apolo (Phoebus) suplicando o amor de Daphne que fugia. O grupo inovou ao intercalar à obra original as variações para viola da gamba baixo de Richard Sumarte (?-1630) do Manchester Viol Book, juntamente com as variações para flauta doce de Jacob van Eyck (c.
O longa-metragem potiguar Boi de Prata, de difícil acesso até sua digitalização em 2019, é considerado um representante do Cinema Novo de segunda geração, e um marco por ser o primeiro a mostrar um Nordeste brasileiro em que o colonizado derrota o seu opressor. A obra também é considerada a primeira produção genuinamente potiguar, gravada em Caicó, Rio Grande do Norte, com maioria da equipe do Estado.
Waleska Beltrami, trompista da Sinfônica Nacional, convida Helder Teixeira, nosso flautista, para uma conversa sobre sua carreira e suas pesquisas e projetos.
A sessão irá exibir o longa documental À luz delas, de Nina Tedesco e Luana Farias. Após a sessão haverá bate papo com as diretoras.
O Cine Arte UFF, em parceria com o Urubu Cine e o Departamento de Cinema e Vídeo da UFF prestará uma homenagem ao professor Antonio Moreno, falecido em junho de 2021.
A sessão irá exibir cinco filmes de curta-metragem, de linguagens diversas, roteirizados e dirigidos por Antonio Moreno. Após a sessão, participarão da homenagem ao ex professor do Departamento de Cinema e Vídeo da UFF, o professor de animação dos cursos de Cinema e Audiovisual Daniel Pinna; o cineasta, animador e pesquisador, Jansen Raveira; e o historiador, curador e cineasta Lucas Parente.
OSN - TEMPERO MUSICAL - Orquestra Sinfônica Nacional UFF 60 anos
Em julho 2020, durante a quarentena, a OSN UFF estreou seu novo programa: OSN Tempero Musical com o objetivo de diversificar as abordagens sobre o conteúdo de música. O programa propõe uma analogia entre os rituais de cozinhar, obrigatórios para quase todos nesse período de isolamento social, e os de estudo do músico.
Da Rádio MEC para a UFF: Roberto Duarte e os caminhos da OSN
Neste episódio vamos seguir nossa viagem pela história da OSN conduzidos pela batuta do maestro Roberto Duarte, incansável pesquisador, intérprete da música brasileira e parceiro da Sinfônica Nacional em todos os momentos. Roberto Duarte testemunha os bastidores de mais de 50 anos de história da OSN, desde a Rádio MEC, passando pela chegada na UFF em 1983 até os dias atuais, prestando um valioso depoimento crítico sobre esse período.
Waleska Beltrami, trompetista da Sinfônica Nacional, convida Taís Soares, nossa violinista, para uma conversa sobre sua carreira e suas pesquisas e projetos.
Em tempos de pandemia, a Orquestra Sinfônica Nacional fez das redes sociais seu palco, proporcionando ao público uma programação diversificada, voltada para a difusão de seu trabalho artístico, um diferencial no cenário da música de concerto.
Trata-se de uma aproximação do Cine Arte UFF com a Rede Macunaíma de Afetos, que agrega grupos de pesquisas de diferentes instituições universitárias, pesquisadores do audiovisual brasileiro. Os debates se caracterizam por um vínculo maior com a academia, mas sem deixar de perder a conexão com o público. São sessões que, durante a programação virtual, iremos procurar selecionar filmes que se destacaram pela linguagem e que transitam pela questão do afetar-se, tema importante em tempos tão difíceis.
Waleska Beltrami, trompista da Sinfônica Nacional, convida Tiago Teixeira, nosso clarinetista, para uma conversa sobre sua carreira, suas pesquisas e projetos.
Em tempos de pandemia, a Orquestra Sinfônica Nacional fez das redes sociais seu palco, proporcionando ao público uma programação diversificada, voltada para a difusão de seu trabalho artístico, um diferencial no cenário da música de concerto.
Na sessão de encerramento do Ciclo Cinematográfico Metamorfoses da Rua assistiremos Carioca era um rio, de Simplício Neto. O filme nos levará para a origem dos processos de metamorfoses. Vamos retomar a história do Rio Carioca e como o curso dele acompanhou a formação de uma cidade e de um povo, confrontando a água com o asfalto, a natureza e a urbanidade.
A OSN de mãe para filha: Odette e Andrea Ernest Dias
Nesse episódio, Raul d’Oliveira recebe duas estrelas da OSN de uma só vez. Odette e Andrea Ernest Dias, mãe e filha, mestras da flauta brasileira, unidas pelo amor à música e à Sinfônica Nacional. Odette fala sobre a época da Rádio MEC e a alegria pulsante da OSN enquanto Andrea se aprofunda nos tempos da UFF e nos desafios da moderna autogestão artística da orquestra em seu compromisso permanente com a música brasileira.
Metamorfoses da rua – 4ª sessão: Reencantamento da rua
A quarta sessão do Ciclo de Cinema “Metamorfoses da rua” trará as mulheres e a rua. São três histórias sobre sonhos, festas, homenagens, lutas. O reencantamento com o espaço e a possibilidade de ocupar a rua, o lugar público e o sonho de urbanidade democrática.
Irão compor o eixo Reencantamento da rua: Em paz, de Clara Linhart; Tia Ciata, de Mariana Campos e Raquel Beatriz; A dama do Estácio, de Eduardo Ades.
Comemorando os 60 anos de existência da Orquestra Sinfônica Nacional, o contrabaixista e pesquisador Raul d’Oliveira apresenta a história da orquestra através de conversas com músicos, maestros e compositores que fizeram e fazem da OSN um verdadeiro patrimônio cultural brasileiro.
No dia 16/07 a OSN UFF lança o quarto episódio do podcast OSN 60 anos, a nossa orquestra! com a participação do contrabaixista, professor e luthier Sandrino Santoro.
Exibição de um curta-metragem e um longa-metragem.
A terceira sessão do Ciclo de Cinema “Metamorfoses da rua” irá compor o eixo “A Rua Suprimida”. São obras que representam a negação do espaço público, as ações violentas do Estado com políticas de remoção e reformas urbanísticas.
A primeira sessão do Ciclo de Cinema “Metamorfoses da rua” apresentará ao público 3 curtas-metragens inspirados em contos de João do Rio. A primeira sessão, a Rua encenada, trará o olhar de alguns realizadores sobre textos do homenageado e um bate papo sobre a adaptação literária para o audiovisual e o impacto da (re)descoberta de João do Rio.
Ep. 03. A vez dos músicos: Lulu Pereira e a Revolução de 2009
Condução do podcast: Raul D’Oliveira, contrabaixista da OSN UFF
Convidado: Lulu Pereira, trombonista
O Projeto Trote Cultural UFF, que este ano comemora 20 anos, e é coordenado pela PROGRAD, vai promover a aproximação e integração dos ingressantes ao ambiente universitário em uma live que vai ao ar no dia 24 deste mês.
O evento oficial de recepção promete apresentar aos novos estudantes a UFF em seus diferentes cenários e frentes de atuação e lançar a nova edição do guia do estudante.
Cine Debate – Sessão Extra em parceria com a ReMA
Lembro mais dos corvos
Waleska Beltrami, trompetista da Sinfônica Nacional, convida Taís Soares, nossa violinista, para uma conversa sobre sua carreira e suas pesquisas e projetos.
Ep. 02. Nas ondas do Rádio: Edino Krieger e o nascimento da OSN
Condução do podcast: Raul D’Oliveira, contrabaixista da OSN UFF
CORA DO RIO VERMELHO é o primeiro trabalho solo da atriz Raquel Penner, que idealizou o espetáculo a partir da pesquisa e do mergulho na obra e na vida da poetisa, contista e doceira goiana, Cora Coralina.
O Centro de Artes da UFF recebe, no mês de junho, a itinerância do 1º Festival Brasileiro de Cinema Cômico, realizado pela Ritornelo, através da Lei Aldir Blanc.
“Em uma história dramática, o alívio cômico é aquele momento no qual a trama principal é suspensa e o público acompanha uma ação secundária, de tom mais leve. Nesses desvios, temos acesso a contradições, fragilidades e novos pontos de vista sobre o tema abordado. Graças a eles, a narrativa retorna aos trilhos mais fortalecida, para assim prosseguir”.
Ciclo Cinema-provocação
Ato ou efeito de desafiar, incitar algo ou alguém para o combate, para a luta. O ciclo cinematográfico de maio traz no cerne a provocação. A curadoria, composta por filmes brasileiros independentes da última década, selecionou obras atravessadas pela ação: experimentação, reivindicação, reflexão, politização, afetação.
Ciclo “Cinema-provocAção”
Ato ou efeito de desafiar, incitar algo ou alguém para o combate, para a luta. O ciclo cinematográfico de maio traz no cerne a provocação. A curadoria, composta por filmes brasileiros independentes da última década, selecionou obras atravessadas pela ação: experimentação, reivindicação, reflexão, politização, afetação.
O projeto Brasil: a Margem em seu Ciclo Cinema-ProvocAção em parceria com O 1º Festival de Cinema Brasileiro Fantástico Online receberá a sessão especial do curta-metragem Os últimos românticos do mundo, de Henrique Arruda, uma história de amor queer, que propõe uma nova relação com o futuro diante do caos atual, da eminência do apocalipse. Um romance que subverte as convenções sociais em uma obra repleta de ousadias estéticas, que mostra coragem de criação e provoca o espectador.
O projeto Brasil: a Margem no Ciclo Cinema-ProcAção receberá a Masterclass “Entre horrores e maravilhas: duas tendências do cinema brasileiro fantástico contemporâneo” ministrada pelo pesquisador e curador Fabrício Brasílio, em parceria com o 1º Festival de Cinema Brasileiro Fantástico.
Bate papo aberto ao público com o diretor Luiz Antonio Pilar.
O diretor irá conversar com o público sobre o processo de pesquisa e produção da obra “Lima Barreto, ao terceiro dia” para o cinema. O uso da obra do autor, as referências estéticas e narrativas utilizadas no filme que ainda será lançado.
Ciclo “Cinema-provocAção”
Ato ou efeito de desafiar, incitar algo ou alguém para o combate, para a luta. O ciclo cinematográfico de maio traz no cerne a provocação. A curadoria, composta por filmes brasileiros independentes da última década, selecionou obras atravessadas pela ação: experimentação, reivindicação, reflexão, politização, afetação.
Com o intuito de apresentar ao público as novas integrantes do Grupo, o Música Antiga da UFF traça um breve histórico de sua trajetória e sobre a formação anterior, passando pelo processo de realização do primeiro concurso para o grupo e quais músicos foram aprovados para as novas vagas, garantindo uma no formação oficial, com voz, alaudista e viola gambista. Cada uma novas musicistas traz um panorama de sua trajetória artística através de iconografias pessoais e trechos de concertos.
Seguindo nossos objetivos e valores de valorizar a arte, cultura e a saúde mental, nós do Ame-se também teremos uma incrível exposição de 17 fotografias autorretrato, com relatos de artistas contando seu processo de escritas de si e fotografias da incrível artista internacional Fares Micue, que estarão disponíveis no site do Centro de Artes UFF.
A ideia é permitir que as pessoas produzam sentimentos de amor-próprio e motivação, se sentindo inspiradas para produzir as suas próprias escritas de si, independente do formato.
Ciclo Cinema-provocação
1º Sessão - o cinema que se reinventa
Em tempos de pandemia a Orquestra Sinfônica Nacional fez das redes sociais seu palco, proporcionando ao público uma programação diversificada, voltada para a difusão de seu trabalho artístico, um diferencial no cenário da música de concerto.
O processo crescente de destruição da natureza e dos conflitos por terra no Brasil nos obriga a refletir sobre a profunda relação entre as matas e florestas brasileiras e os povos indígenas.
Recentemente, a evidência de que são os diversos povos indígenas os responsáveis por evitar de maneira mais efetiva o desmatamento das florestas da América Latina e Caribe nos últimos anos foi constatada no novo relatório da ONU, e se soma aos alertas da premência do problema que esses povos enfrentam com a ameaça ao direito a seus territórios no país.
Ciclo Nativas Narrativas
No contexto atual tem se ampliado o interesse em nos voltarmos para as perspectivas e saberes dos povos nativos, embora de maneira tardia e mais lenta que o necessário, como que em busca de traçar outros caminhos frente à crise na qual a chamada “civilização” se encontra imersa. O cinema realizado pelos povos indígenas, há pelo menos três décadas, segue transformando as telas em janelas para outros mundos possíveis.
Contemplado no edital de Retomada Cultural, do Edital de Chamada Emergencial Aldir Blanc da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado do Rio de Janeiro, o espetáculo Eu, Moby Dick se prepara para uma nova viagem. Sob direção de Renato Rocha, a montagem criada a partir da dramaturgia de Pedro Kosovski, sobre a obra-prima de Herman Melville, fica em cartaz gratuitamente de 19 de março a 04 de abril no canal do YouTube do Centro de Artes da UFF.
“FEIO in loco” é uma experiência teatral online, baseada na fábula “O Patinho Feio”, de H. C. Andersen. Feio é um pato que vive em uma granja industrial onde a produção de vida é controlada antes mesmo do nascimento até o último estágio do abate. Eles são parte de um processo industrial, filhos da máquina e do capital. Mas, e quando a natureza surpreende o controle biotecnológico e os avanços da engenharia genética? Até onde a natureza pode ser modificada tendo como finalidade o aumento do desempenho e do lucro? Até onde o ser humano é capaz de controlar a natureza?
O mundo do trabalho passa nas últimas décadas por profundas transformações, resultando em uma crescente precarização estrutural do trabalho em escala mundial. Os trabalhos estão cada vez menos estáveis e formais, e cada vez mais precarizados e desregulamentados. No entanto, embora sejam fenômenos globais, atingem de formas diferentes o Norte e o Sul, homens e mulheres, pessoas brancas, negras e indígenas – como ocorre com todos os fenômenos sociais.
O Projeto Trote Cultural UFF, que este ano comemora 20 anos, e é coordenado pela PROGRAD, já começou a mobilizar estudantes veteranos para promover a aproximação e integração dos ingressantes ao ambiente universitário. O evento oficial de recepção promete apresentar aos novos estudantes a UFF em seus diferentes cenários e frentes de atuação, lançar a nova edição do guia do estudante e divulgar as atividades que farão parte do Trote Cultural de 2020.2.
Com direção musical de Nilze Carvalho, a 2ª edição do “Festival Samba na Universidade” está marcada para os dias 22, 23, e 24 de fevereiro, sempre às 19h, e será transmitida pelos canais no YouTube do Centro de Artes UFF, da TV PUC RJ e do próprio Festival. Além de Nilze, cantora e instrumentista, a programação do evento traz Tia Surica, Áurea Martins, João Cavalcanti, Moacyr Luz e Moyseis Marques.
Nossa Bandeira Jamais Será Vermelha, Brasil, 2019, 72`, Livre
De Pablo Guelli
Filme denuncia concentração de mídia no Brasil
"A nossa bandeira jamais será vermelha" mostra que a escalada do país rumo ao fascismo ocorreu a partir do colapso do sistema de informações brasileiro.
O filme mostra a luta dos jornalistas independentes no Brasil para romper o embargo informativo imposto pelas 6 famílias que dominam o sistema de informação do país.
Subterrânea, Brasil, 2020, Ficção, COR, 83´, 14 anos
De Pedro Urano
Roteiro de João Paulo Cuenca
Com Silvana Stein, Negro Leo, Clara Choveaux, Helena Ignez, Cabelo Cobra Coral e Alexandre Dacosta
Sub
Sub solo
Sub terra
Sub mundo
Sub desenvolvido
Sub América
Sub verter
Sub liminar
Sub alterno
Sub mergir pelas matas ou nas ondas do mar
Sub way
(depois de H.O.)
Curta metragem Tailor + Longa-metragem Fabiana seguidos de debate com membros da equipe dos filmes.
Tailor, Brasil, 2017, COR, 9'47''
De Calí dos Anjos
Com Orlando Tailor, Tertuliana Lustosa, Bernardo Gomes, Miro Spinelli
Tailor é um cartunista transgênero que compartilha em sua página na internet experiências de outras pessoas trans e seus desafios dentro da sociedade. Um documentário animado sobre pessoas trans, feito por pessoas trans.
A famosa invasão dos ursos na Sicília, Animação, França/Itália, 2019, livre, 82´
De Lorenzo Mattotti
Tudo começa quando, Tonio, o filho do rei dos ursos, é capturado por caçadores nas montanhas da Sicília… Alegando o rigor de um inverno que ameaça matar de fome o seu povo, o rei decide então invadir a planície habitada pelos homens. Com ajuda de seu exército e de um mágico, ele consegue obter a vitória e acaba por reencontrar Tonio. Porém logo chega à conclusão de que o povo dos ursos não foi feito para viver no país dos homens…