Pesquisadores da UFF estão entre os mais influentes do planeta

Einsten - Imagem ilustrativa

Oito docentes da Universidade Federal Fluminense integram o ranking elaborado pela revista PLOS Biology que lista os pesquisadores mais influentes do mundo. No total, 600 pesquisadores brasileiros foram reconhecidos pela publicação científica. O levantamento foi conduzido por um grupo da Universidade de Stanford (EUA) e feito a partir de métricas de publicações com e sem autocitação e proporção de artigos citados.

HUAP completa 20 anos como referência no atendimento de crianças e adolescentes vítimas de violência

Cinquenta. Esse é o número aproximado de atendimentos que o Hospital Universitário Antônio Pedro (HUAP) fez em 2019 a crianças e adolescentes que sofreram violência sexual. O número assusta, ainda mais quando calculamos a média mensal, que é de 4,16 atendimentos. A violência contra crianças e adolescentes abrange os casos de abuso sexual, negligência, maus-tratos físicos e emocionais.

UFF integra projeto social que ocupa os tempos livres nas escolas públicas

Sala de aula com cadeiras vazias

Futebol sem bola. Piu-piu sem frajola. Sou eu assim sem você... No famoso hit de Claudinho e Bochecha, os músicos descreveram em versos alguns parceiros inseparáveis nas artes, nos esportes e na vida, como a própria dupla que formavam. Eles narraram como essas combinações constituíam uma unidade quase indissociável, não fazendo sentido pensar uma coisa sem a outra

Enade 2019 avalia 86% das graduações da UFF com “muito bom” e “ótimo”

Os resultados do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade) foram divulgados na última terça-feira, dia 20 de outubro. Dos 510 cursos de graduação que receberam a nota máxima, 67% são de universidades federais. As notas são distribuídas numa escala de 1 a 5, sendo 1 a menor e 5 a maior nota. Nesta edição, 86% das graduações da UFF receberam conceitos 4 e 5, equivalentes a “muito bom” e “ótimo”. Em 2015, obtivemos conceito 5 em 18% dos cursos e conceito 4 em 50%.

Pantanal em chamas: professores da UFF explicam os incêndios recentes e seus efeitos

Desde meados de 2020, o rico bioma do Pantanal vem agonizando com incêndios de proporções históricas. O número mensal de focos de incêndio é o mais alto desde 1998, quando o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) deu início a esses registros. Os dados da instituição mostram que em setembro deste ano foram registrados 6.048 pontos de queimadas na região. O recorde mensal anterior era de agosto de 2005, quando ocorreram 5.993 focos de queimada.

UFF participa de projeto nacional de promoção de saneamento básico para a população

Segundo as diretrizes nacionais instituídas e regulamentadas pela Lei 11.445/07 e pelo Decreto 7.217/10, saneamento básico é um conceito relacionado ao controle e à distribuição de recursos fundamentais como abastecimento, tratamento e distribuição de água, esgoto sanitário, coleta e destino adequado do lixo e limpeza pública.

Estudo da UFF alerta para a importância do isolamento social durante a gestação

Silhueta de uma mulher grávida, de perfil, de frente para uma janela. Foto em preto e branco.

A cada dia que passa, o isolamento social em função da pandemia parece ter menos adeptos no país. As calçadas cada vez mais cheias de gente, nas capitais e interiores dos Estados, sinalizam para a transformação da quarentena em um “novo normal”, situação em que as pessoas circulam com relativa liberdade pelas cidades mas tomando, pelo menos teoricamente, alguns cuidados preventivos.

Projeto da UFF promove ações de regularização fundiária em comunidades do RJ

Durante o isolamento social imposto pela pandemia, é importante que as pessoas possam ficar em casa com segurança e tranquilidade. Entretanto, em algumas localidades, como em favelas e periferias, é comum haver inúmeros casos de moradias irregulares e não legalizadas por seus ocupantes, o que torna mais difícil manter o resguardo e a segurança dessas famílias.

Projeto da UFF incentiva o debate social sobre violência doméstica

O afastamento social que a população vem vivenciando em função da pandemia de COVID-19, além de modificar profundamente as rotinas familiares, tornou bem mais intensa a convivência diária entre seus membros. Para muitas pessoas, essa tem sido uma oportunidade de estreitar laços afetivos; porém, para as mulheres que vivem relações abusivas, a ocasião está sendo marcada pelo agravamento da violência doméstica, já que estão enfrentando um longo período de isolamento com os agressores dentro de suas próprias casas.

Pesquisa da UFF reconta a história da pandemia a partir de relato dos idosos

Segundo o mais recente relatório da Organização Mundial da Saúde, o Brasil é hoje o segundo país no ranking mundial com o maior número de novos casos e mortes por COVID-19, estando atrás apenas dos Estados Unidos. E dos mais de sessenta mil óbitos registrados até o momento, pelo menos setenta por cento deles, de acordo com diferentes centros de pesquisa do país, advém da população com mais de sessenta anos de idade. Trata-se de uma parcela muito específica da sociedade, comumente colocada à margem dela, muito antes de a pandemia transformar radicalmente os modos de vida de todos.

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